Aconteceu que o caminhar do tempo destinou nossos colonos a um novo e mais alto patamar de dignidade. A atividade deles passou a ter especial interesse turístico, o que quer dizer interesse economicamente moderno e frutífero. Mas faltava uma vitrine do tamanho deles, onde pudessem mostrar que tipo de trabalhadores realmente são, e como são poderosos, distintos e lindos os afazeres que acompanham seu modo de vida.
Então, frente a tão importantes motivos, a Festa da Colônia foi conduzida à sua mais genuína importância e colocada no Expogramado.
Quem chega, antes de olhar os produtos à venda ou a decoração, já se anima ao ver as fisionomias alegres dos nossos colonos e colonas. Eles mostram orgulho e confiança no distinto papel de gramadenses executando tarefa distinta e elegante, que traz dos campos valores e situações que deslumbram turistas e confortam os moradores da cidade, que veem que ainda não desapareceram partes de Gramado que nunca gostariam de perder.
A localização está conveniente e justa: a Festa da Colônia está misturada com as mais importantes vitrines que abrimos ao turismo. Consequentemente, os colonos e suas colônias estão tão igualmente envolvidos e valorizados em nossas grandiosas atividades, quanto os que estão no Natal Luz, no Fórum de Estudos Turísticos. Os agricultores, no Gramado moderno, alcançaram destaque empresarial contemporâneo como refinados filhos da terra e, como ninguém mais, compõem nossa figura turística expondo perfeito cenário daquilo que o município nunca deixará de ser.